Experiência de jogo elevada à quinta potência em “Skyrim”
E os roteiristas criaram uma ligação muito forte entre o jogador e o lagartão voador. A aventura começa com o protagonista, completamente atordoado, sendo conduzido em uma carroça, junto de outros indivíduos. O clima é de tensão, pois todos reclamam ou lamentam de alguma coisa. Bom, o personagem está sendo levado preso. E se não for comer uma cana brava, provavelmente verá sua cabeça rolar para dentro de uma cesta. E é isto que ocorre: o pobre coitado será executado, e o jogador não tem a menor ideia do motivo. Nem a autoridade local sabe, mas ele se desculpa e lamenta não poder mudar seu destino.
Na hora do cadafalso, eis que um dragão ataca a cidade e o protagonista consegue salvar seu pescoço. A partir daí, começa uma aventura fascinante, em que o jogador pode optar por seus caminhos. Mas, antes, é preciso fugir da cidade e das labaredas da besta. Pelos calabouços, o personagem precisará enfrentar os guardas que restaram e, com a ajuda de outro prisioneiro, consegue acessar uma caverna que o conduz até um local seguro.
Depois disso, o objetivo principal da campanha começa a ganhar forma. O sujeito que salva o personagem principal lhe pede para informar o monarca local sobre a ameaça dos dragões. É quando a brincadeira começa a esquentar. E é nesse ponto que coincide o fato de que a criatura que permitiu que o protagonista vivesse passe a ser o seu principal alvo.
“TES V: Skyrim” é um game excelente, tão bom quanto “Oblivion”. O jogo se destaca por oferecer um mapa gigantesco, repleto de cidades, cavernas, templos, castelos, tumbas, altares, torres, dentre outras localidades exploráveis. Graficamente, é clara a evolução visual em relação aos demais RPGs da Bethesda, que sempre primaram pela qualidade gráfica. Assim como nos demais títulos, é possível jogar tanto em primeira, quanto em terceira pessoa, assim como ajustar a distância da câmera em relação o personagem.
E o melhor de tudo: trata-se de um jogo extremamente leve. A versão para PC exige pouco mais de 5 GB de espaço no disco rígido. Da mesma forma que, para rodar o título, não é preciso ter uma supermáquina, já que, mesmo na configuração mais baixa, a qualidade visual e a velocidade do processamento são bastante satisfatórias.
A jogabilidade segue os mesmos moldes de “Oblivion”, assim como de “Fallout 3” e “New Vegas”, em que não há qualquer invencionice. Assim, quem já experimentou algum dos games anteriores, não terá dificuldades em dominar os comandos.
Outra novidade, esta bem-vinda, é o seletor rápido de armas. Ao invés de ter que paralisar o jogo e abrir o inventário, basta acionar a tecla “Q”, estrategicamente escolhida por ficar junto às direcionais “W, A, S, D”, e trocar o equipamento.
“Skyrim” é um daqueles títulos que o jogador não consegue parar de jogar, pois a cada conversa ou cada passo dado, uma nova missão surge. É um game destinado para aqueles que não têm pressa – afinal, só a campanha principal dura dezenas de horas. E se o jogador se dispuser a cumprir com todas as 'side quests', aí a aventura pode se arrastar para uma centena de horas.
“The Elder Scrolls V: Skyrim” está disponível para PC, PlayStation 3 e Xbox 360.
Aos poucos, a Bethesda vai abrindo o gigantesco mundo da franquia “The Elder Scrolls”. Isso porque, a cada novo game, um novo pedaço do mapa é apresentado ao público. O quinto episódio da série “Skyrim” chegou às prateleiras tendo seu enredo ambientado no extremo norte do globo. Se em “TES IV: Oblivion”, o reino de Cyrodiil foi assolado por portões infernais, que provocavam o caos no império, a nova aventura coloca o jogador em um mundo invadido por dragões.
E os roteiristas criaram uma ligação muito forte entre o jogador e o lagartão voador. A aventura começa com o protagonista, completamente atordoado, sendo conduzido em uma carroça, junto de outros indivíduos. O clima é de tensão, pois todos reclamam ou lamentam de alguma coisa. Bom, o personagem está sendo levado preso. E se não for comer uma cana brava, provavelmente verá sua cabeça rolar para dentro de uma cesta. E é isto que ocorre: o pobre coitado será executado, e o jogador não tem a menor ideia do motivo. Nem a autoridade local sabe, mas ele se desculpa e lamenta não poder mudar seu destino.
Na hora do cadafalso, eis que um dragão ataca a cidade e o protagonista consegue salvar seu pescoço. A partir daí, começa uma aventura fascinante, em que o jogador pode optar por seus caminhos. Mas, antes, é preciso fugir da cidade e das labaredas da besta. Pelos calabouços, o personagem precisará enfrentar os guardas que restaram e, com a ajuda de outro prisioneiro, consegue acessar uma caverna que o conduz até um local seguro.
“TES V: Skyrim” é um game excelente, tão bom quanto “Oblivion”. O jogo se destaca por oferecer um mapa gigantesco, repleto de cidades, cavernas, templos, castelos, tumbas, altares, torres, dentre outras localidades exploráveis. Graficamente, é clara a evolução visual em relação aos demais RPGs da Bethesda, que sempre primaram pela qualidade gráfica. Assim como nos demais títulos, é possível jogar tanto em primeira, quanto em terceira pessoa, assim como ajustar a distância da câmera em relação o personagem.
E o melhor de tudo: trata-se de um jogo extremamente leve. A versão para PC exige pouco mais de 5 GB de espaço no disco rígido. Da mesma forma que, para rodar o título, não é preciso ter uma supermáquina, já que, mesmo na configuração mais baixa, a qualidade visual e a velocidade do processamento são bastante satisfatórias.
A jogabilidade segue os mesmos moldes de “Oblivion”, assim como de “Fallout 3” e “New Vegas”, em que não há qualquer invencionice. Assim, quem já experimentou algum dos games anteriores, não terá dificuldades em dominar os comandos.
O que não ficou muito objetivo foi o novo gráfico de habilidades e magias, que é exibido em um imenso mapa astral. Apesar da criatividade e do fato de toda a superstição em torno do universo do título se basear em normas regidas pelas estrelas, na hora de fazer um upgrade o jogador pode ficar um pouco confuso e aperfeiçoar um item que não seria o mais indicado no momento. Outro ponto negativo é o mapa. Os designers substituíram a carta convencional, chapada, por um modelo em terceira dimensão, que muitas vezes acaba navegando o jogador de forma imprecisa.
Outra novidade, esta bem-vinda, é o seletor rápido de armas. Ao invés de ter que paralisar o jogo e abrir o inventário, basta acionar a tecla “Q”, estrategicamente escolhida por ficar junto às direcionais “W, A, S, D”, e trocar o equipamento.
“Skyrim” é um daqueles títulos que o jogador não consegue parar de jogar, pois a cada conversa ou cada passo dado, uma nova missão surge. É um game destinado para aqueles que não têm pressa – afinal, só a campanha principal dura dezenas de horas. E se o jogador se dispuser a cumprir com todas as 'side quests', aí a aventura pode se arrastar para uma centena de horas.
“The Elder Scrolls V: Skyrim” está disponível para PC, PlayStation 3 e Xbox 360.
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