Novo "Medal of Honor" estreia nesta terça-feira
Depois da malfadada tentativa de ressuscitar a franquia "Medal of Honor", que retirou a série da Segunda Guerra Mundial e a transportou para a invasão dos Estados Unidos ao Afeganistão, a Electronic Arts anunciou o próximo episódio, que finalmente pode colocar o game no topo dos jogos de tiro em primeira pessoa (FPS).
Apesar de, no título de 2010, a EA ter colocado o jogador na pele de um soldado "fantasma" em missões secretas, que era um mote interessante, já que "Call of Duty", da Activision, também apostou suas fichas no mesmo formato, a gigante dos jogos eletrônicos deu um tiro no pé ao permitir que o jogador assumisse o papel de um guerrilheiro talibã.
O recurso enfureceu os norte-americanos, que viram na estratégia de marketing uma falta de respeito com os militares mortos no conflito. Basta lembrar que "Six Days in Fallujah" foi cancelado pelo mesmo motivo, em 2009.
Bom, acontece que a EA quer recuperar o prestígio de sua série e se prepara para publicar, em outubro, "Medal of Honor: Warfighter", que está em fase final de desenvolvimento. O game usará o motor gráfico Frostibite 2.0, o mesmo utilizado em "Battlefield 3", que arrancou elogios da crítica, pelas ótimas qualidade gráfica e jogabilidade.
O título será mostrado nesta terça-feira (6) pela Electronic Arts durante a Game Developer's Conference, que acontece em San Francisco, mas a revista oficial Xbox teve acesso ao conteúdo do jogo, antes da apresentação. De acordo com a publicação, o game manterá sua ambientação nos imbróglios militares contemporâneos, em que estão confirmados personagens do episódio anterior.
Na verdade é uma maneira de se criar um herói, como foi feito com "Soap" MacTavish, o Rambo de "Call of Duty". A jogabilidade manterá o padrão dos FPSs atuais, com barra de energia com recarga automática. Basta ficar alguns instantes escondido e sem tomar tiros para que a saúde do personagem se restabeleça.
Com isso, o jogador não precisa se preocupar com medikits , e se ater exclusivamente ao tiroteio. Por ser construído sobre o Frostibite 2.0, o game terá versões apenas para PC, PlayStation 3 e Xbox 360.
Apesar de, no título de 2010, a EA ter colocado o jogador na pele de um soldado "fantasma" em missões secretas, que era um mote interessante, já que "Call of Duty", da Activision, também apostou suas fichas no mesmo formato, a gigante dos jogos eletrônicos deu um tiro no pé ao permitir que o jogador assumisse o papel de um guerrilheiro talibã.
O recurso enfureceu os norte-americanos, que viram na estratégia de marketing uma falta de respeito com os militares mortos no conflito. Basta lembrar que "Six Days in Fallujah" foi cancelado pelo mesmo motivo, em 2009.
Bom, acontece que a EA quer recuperar o prestígio de sua série e se prepara para publicar, em outubro, "Medal of Honor: Warfighter", que está em fase final de desenvolvimento. O game usará o motor gráfico Frostibite 2.0, o mesmo utilizado em "Battlefield 3", que arrancou elogios da crítica, pelas ótimas qualidade gráfica e jogabilidade.
O título será mostrado nesta terça-feira (6) pela Electronic Arts durante a Game Developer's Conference, que acontece em San Francisco, mas a revista oficial Xbox teve acesso ao conteúdo do jogo, antes da apresentação. De acordo com a publicação, o game manterá sua ambientação nos imbróglios militares contemporâneos, em que estão confirmados personagens do episódio anterior.
Na verdade é uma maneira de se criar um herói, como foi feito com "Soap" MacTavish, o Rambo de "Call of Duty". A jogabilidade manterá o padrão dos FPSs atuais, com barra de energia com recarga automática. Basta ficar alguns instantes escondido e sem tomar tiros para que a saúde do personagem se restabeleça.
Com isso, o jogador não precisa se preocupar com medikits , e se ater exclusivamente ao tiroteio. Por ser construído sobre o Frostibite 2.0, o game terá versões apenas para PC, PlayStation 3 e Xbox 360.
Nenhum comentário:
Postar um comentário